Não quero parecer melhor que os outros, mas quando me perguntam sobre minha fé e se sou evangélico digo que prefiro que me chamem de cristão. Pronto, só isso, e isso é tudo.
As razões são várias. Não acredito que recebemos de Deus nenhuma outorga para vociferarmos que somos mais merecedores do seu amor do que quem usa drogas, não compartilha da mesma filosofia religiosa, ou não freqüenta qualquer igreja e não vive com a Bíblia debaixo do braço condenando arte, cultura e costumes sem uma análise profundo ou racional do que está fazendo.
Não me sinto obrigado a viver com o dedo em riste apontando erros que sei que existem piores dentro das comunidades eclesiásticas. Não coaduno com máximas religiosas que servem de subterfúgios aos que querem ostentar uma conduta irrepreensível, do tipo: só se joga pedras em árvore que dar frutos, ou ai dos que tocarem num ungindo de Deus.
Não entendo Deus como um algoz esperando nossos erros para nos punir com os rigores dos quais somos merecedores. Pelo contrário, entendo, através da Bíblia, que Ele chora ao contemplar - nos indiferentes aos cuidados que nos dispensas. O que entendo ser lógico é que colhemos o que plantamos e isso nem espiritualizado pode ser, posto que é algo natural.
A comunidade religiosa perdeu o sentido pra mim quando vi eleições ou elevações de delitos, o que é uma disparidade dentro do cristianismo posto que o próprio Cristo falou vim para os que estão doentes não para os sãos. Assim sendo, ela perdeu inclusive o sentido conceitual e não oferece mais aquilo que a Bíblia chama de cuidar das viúvas e dos órfãos num sentido metafórico para aludir aos que carecem de cuidados.
Todos esses motivos não me impedem de vê que estou longe de ser o filho que Deus quer, mas que jamais serei o filho que os homens religiosos querem. Até porque não acredito nesses homens e corroboro com C.S.Lewis quando diz que de todos os homens maus, os homens maus religiosos são os piores, simplesmente por não vislumbrar sintonia entre o que vive e pregam muitos deles.
As razões são várias. Não acredito que recebemos de Deus nenhuma outorga para vociferarmos que somos mais merecedores do seu amor do que quem usa drogas, não compartilha da mesma filosofia religiosa, ou não freqüenta qualquer igreja e não vive com a Bíblia debaixo do braço condenando arte, cultura e costumes sem uma análise profundo ou racional do que está fazendo.
Não me sinto obrigado a viver com o dedo em riste apontando erros que sei que existem piores dentro das comunidades eclesiásticas. Não coaduno com máximas religiosas que servem de subterfúgios aos que querem ostentar uma conduta irrepreensível, do tipo: só se joga pedras em árvore que dar frutos, ou ai dos que tocarem num ungindo de Deus.
Não entendo Deus como um algoz esperando nossos erros para nos punir com os rigores dos quais somos merecedores. Pelo contrário, entendo, através da Bíblia, que Ele chora ao contemplar - nos indiferentes aos cuidados que nos dispensas. O que entendo ser lógico é que colhemos o que plantamos e isso nem espiritualizado pode ser, posto que é algo natural.
A comunidade religiosa perdeu o sentido pra mim quando vi eleições ou elevações de delitos, o que é uma disparidade dentro do cristianismo posto que o próprio Cristo falou vim para os que estão doentes não para os sãos. Assim sendo, ela perdeu inclusive o sentido conceitual e não oferece mais aquilo que a Bíblia chama de cuidar das viúvas e dos órfãos num sentido metafórico para aludir aos que carecem de cuidados.
Todos esses motivos não me impedem de vê que estou longe de ser o filho que Deus quer, mas que jamais serei o filho que os homens religiosos querem. Até porque não acredito nesses homens e corroboro com C.S.Lewis quando diz que de todos os homens maus, os homens maus religiosos são os piores, simplesmente por não vislumbrar sintonia entre o que vive e pregam muitos deles.
Acredito na comunidade de fé, mas não essa instaurada com hierarquia de santos com poder de julgar pecadores, pois aquele que não tem pecado que atire a primeira pedra. Ainda creio numa comunidade (na acepção da palavra) que se ajuda mutuamente, porém sem rótulos e sem dogmas.
Em 1ºlugar,quero parabenázá-lo pelo belo texto...
ResponderExcluirNão é de hj q o evangelho vem sendo deturpado
e muito os valores vem sendo mudado.
Pessoas substituem sua fé em DEUS pela fé em objetos,
servem hj a teologia da prosperidade e se esqecem q não
podem servir a dois senhores.
Esse cristianismo medilcre q vivemos hj é cheio de preconceitos
e dogmas dos homens... oremos para q possamos a cada dia nos
voltar para o cristianismo puro e simples citado na bíblia.
*O CORPO DE CRISTO ESTÁ DOENTE E NEGAR ISSO É O PRIMEIRO SINTOMA...*