Um cartaz com uma bela modelo seminua, numa pose que remete a imagem de Cristo crucificado, coberta apenas com um lençol branco, promete dar pano para manga na Itália.
O trabalho da ONG Telefono Donna tem por objetivo combater a violência doméstica e estimular as mulheres vítimas a denunciarem as agressões sofridas, que muitas vezes não o fazem por vergonha.
Além da pose insinuante, o cartaz ainda contém a pergunta: “Quem pagará pelos pecados do homem?”.
Aparentemente a imagem é bastante ofensiva para parte dos católicos italianos. Grupos religiosos se articulam para impedir a exibição da peça gráfica. Maurizio Cadeo, um vereador de Milão - cidade onde a campanha seria veiculada - declarou: "Vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance para impedir esta campanha, cuja mensagem mostra o símbolo da Cristandade e afeta os sentimentos religiosos dos cidadãos".
A Telefono Donna discorda. Não é a primeira vez, e provavelmente não será a última vez, que a ONG usa de criações polêmicas para chamar atenção para sua causa. A presidente da Telefono, Stefania Bartoccetti, justifica a opção pelo choque: "Decidimos utilizar uma metáfora forte, para tirar as vítimas da violência do silêncio".
O trabalho da ONG Telefono Donna tem por objetivo combater a violência doméstica e estimular as mulheres vítimas a denunciarem as agressões sofridas, que muitas vezes não o fazem por vergonha.
Além da pose insinuante, o cartaz ainda contém a pergunta: “Quem pagará pelos pecados do homem?”.
Aparentemente a imagem é bastante ofensiva para parte dos católicos italianos. Grupos religiosos se articulam para impedir a exibição da peça gráfica. Maurizio Cadeo, um vereador de Milão - cidade onde a campanha seria veiculada - declarou: "Vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance para impedir esta campanha, cuja mensagem mostra o símbolo da Cristandade e afeta os sentimentos religiosos dos cidadãos".
A Telefono Donna discorda. Não é a primeira vez, e provavelmente não será a última vez, que a ONG usa de criações polêmicas para chamar atenção para sua causa. A presidente da Telefono, Stefania Bartoccetti, justifica a opção pelo choque: "Decidimos utilizar uma metáfora forte, para tirar as vítimas da violência do silêncio".
Fonte Planeta Tosco
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