Essa imagem lamentável abaixo, é o reflexo do despreparo dos administradores de alguns setores da coisa pública em Valença. Onde já se viu, despejar 5,5 toneladas de peixes, que eram transpostados de maneira correta, num aterro sanintário só porque não tinha um documento, no caso a GTA? Pelo o Amor de Deus, o que esses caras têm na cabeça?
Matéria completa
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu na noite deste domingo (11), mais um veículo fazendo o transporte irregular de peixes, sem a documentação exigida pelo governo, ou seja, a Guia de Transporte Animal (GTA). Dessa vez o veiculo aprendido foi uma D20 de Orós no Ceará, com 500 kg de peixes, cujo destino da carga seria a capital Teresina. A apreensão foi à segunda em menos de 24 horas ocorrido no Posto da PRF, na BR 316. Na manha de domingo os policiais rodoviários apreenderam um caminhão que vinha de Remanso na Bahia, com 5,5 toneladas de peixe de água doce. Nos dois casos os policiais após apreenderem a carga encaminharam a mesma para a Agência de Defesa Agropecuária do Estado (ADAPI), que teve atitudes diferentes.
No caso das 5,5 toneladas, a ADAPI de forma prematura (uma vez que o transporte utilizado era adequado) determinou que os peixes fossem despejados no aterro sanitário sem, no entanto tomar nenhuma providência no sentido de avisar o policiamento da ação e assim evitar que a população se abastecesse dos peixes para o consumo e até mesmo para a comercialização, como já foi denunciado em emissoras de rádio. Em entrevista a Sucesso FM, o comandante da 2ª Cia Tenente Santos disse que foi informado às 18h do domingo por terceiros do ocorrido. Já no caso da apreensão da D20, a ADAPI teve outra atitude, boa parte dos peixes foi distribuída para a população. A distribuição aconteceu no Posto Icarai. Se a mesma atitude tivesse sido tomada no primeiro caso, a ADAPI teria evitado as cenas lamentáveis registradas pelo alencarnet.
No caso das 5,5 toneladas, a ADAPI de forma prematura (uma vez que o transporte utilizado era adequado) determinou que os peixes fossem despejados no aterro sanitário sem, no entanto tomar nenhuma providência no sentido de avisar o policiamento da ação e assim evitar que a população se abastecesse dos peixes para o consumo e até mesmo para a comercialização, como já foi denunciado em emissoras de rádio. Em entrevista a Sucesso FM, o comandante da 2ª Cia Tenente Santos disse que foi informado às 18h do domingo por terceiros do ocorrido. Já no caso da apreensão da D20, a ADAPI teve outra atitude, boa parte dos peixes foi distribuída para a população. A distribuição aconteceu no Posto Icarai. Se a mesma atitude tivesse sido tomada no primeiro caso, a ADAPI teria evitado as cenas lamentáveis registradas pelo alencarnet.
Fonte: AlencarNet
Eh uma imagem e uma atitude vergonhosa...
ResponderExcluirAfffff!
Concordo com a decisão da ADAPI... todo alimento que devemos consumir tem que ser inspecionado e vistoriado, para evitar estarmos sendo intoxicados... o motivo da apreensão do peixe foi exatamente esse... não haver certificação para consumo do mesmo, por tanto, como não se pode ter certeza da procedência do peixe, a ação mais acertada é a de jogar fora mesmo.
ResponderExcluir