Assisto ao filme “O curioso caso de Benjamin Buttom” com a vida começando na velhice (pensei em escrever no fim), e é estranha a perspectiva...e a vida continua pra diante. Rio sozinho ao lê uma fachada de uma lanchonete com nome bizarro de “Lanchonete Vencendo em Cristo”,(tô esperando minha câmera chegar pra ir lá fazer umas fotos), mas nada demais, existe também o “Jesus Cola”. Leio o Ricardo Gondim e descubro que ele anda repetitivo, porém com uma sinceridade avassaladora. Descubro que, com a chegada do Velox em Valença, meu emprego ficou comprometidíssimo, no entanto, abriu uma nova oportunidade de ganhar “um” por fora.
Digito este texto no BrOffice Writer como uma forma de estudar para o concurso do TJ no próximo dia 06/09. O Miskoo diz que tô reclamando da vida porque eu disse que ela é dura e que eu deveria agradecer a Deus. Quem disse que não agradeço!. Nessa mesma conversa, com minha mania de filosofar, soltei a pérola: “na vida há mais barreiras do que sendas livres”, arre!
Pois é, o tempo é voraz. Nos dar a falsa sensação de que, apresando as coisas, podemos galgar resultados. Ledo engano. O curso natural é inviolável.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Desconexa Simetria
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"Pois é, o tempo é voraz. Nos dar a falsa sensação de que, apresando as coisas, podemos galgar resultados. Ledo engano. O curso natural é inviolável."
ResponderExcluirE aí, doido!
Cara, faz tempo que não visito o Sem Dogmas, e tô vendo que o padrão de conteúdo tá cada dia melhor, sem babação.
Pois é, velho. E essa busca de resultados vem do conceito de felicidade. Sempre buscamos algo (material ou não), crendo que aquilo nos fará felizes, e, conseguindo-o, buscaremos outras coisas que julgamos também importantes. E depois outras, e outras... e isso nos faz "seguir em frente".
A ciência realmente diz que as coisas estão determinadas no tempo, sem chance de serem alteradas (tá na SUPER). Prefiro não pensar desta forma. O homem vive em função de se sentir protegido, abrigado, farto, sensações que ele julga serem fontes de felicidade.
Ledo engano, mas essencial. Coisas da sabedoria divina.
É, esse tempo que temos mania de querer que se sujeite a nós, e esquecemos que de certo modo somos nós que somos sujeitos a ele, e esquecemos que não se pode apressar algo inapressavel (não faço ideia se essa palavra existe de fato).Gostei muito do texto cara, ta muito bom, tem uma frase do Duva Leindecker que me vem a mente quando paro pra pensar nesse assunto: "o tempo é um inimigo pra quem não entende que tambem é bom envelhecer"... flw
ResponderExcluirMe senti lendo um documento histórico.....Dâhhh...de fato é um documento histórico, principalmente pela referência à Velox chegando em Valença, rsrsrs..
ResponderExcluirAchei legal porque pareceu uma reflexão sobre uma dia de trabalho qualquer, vivido numa sexta-feira de julho de 2009. Vai já fazer aniversário.